terça-feira, 31 de maio de 2016

Nerds




NÃO DÁ PARA ACREDITAR




Segundo a revista Mundo Estranho, o teclado que usamos hoje foi escolhido por tornar a digitação mais lenta. Isso aconteceu porque as primeiras máquinas, de tecnologia rudimentar, travavam as teclas quando a datilografia era muito rápida. Quando o impressor americano Christopher Latham Sholes (1819-1890) inventou a máquina de escrever, em 1868, tentou ordenar as letras em ordem alfabética. As mudanças de posição foram feitas para forçar o datilógrafo a bater as teclas numa velocidade adequada, sem embaralhar  e travar as teclas. Por isso, o E e o I, duas das letras mais frequentes na língua inglesa, foram retiradas da segunda fileira, a mais acessível. A letra A, outra das mais comuns, ficou relegada ao dedo mínimo esquerdo, o menos hábil de todos.

Em 1932, depois de 20 anos de estudo, August Dvorak, também americano, criou o teclado que leva o seu nome, extremamente eficiente para língua inglesa: 3 000 palavras podem ser escritas com as letras da fileira principal (contra 50 no teclado QWERTY) e a mão direita é a mais usada. Alguns fabricantes chegaram a realizar competições entre os dois teclados para determinar qual era o melhor. Infelizmente, o datilógrafo que usou o QWERTY havia memorizado o teclado inteiro, enquanto o outro ainda catava milho. Por conta disso, o QWERTY acabou se tornando padrão industrial e assim permanece até hoje.

quarta-feira, 25 de maio de 2016

O criador



QWERTY é o layout de teclado atualmente mais utilizado em computadores e máquinas de escrever. O nome vem das primeiras 6 letras "QWERTY" da primeira linha do teclado.
A disposição das teclas foi patenteada por Christopher Sholes em 1868 e vendida à Remington em 1873, quando foi visto pela primeira vez em máquinas de escrever.
Nesse layout, a ordem das letras no teclado é apenas uma cópia do padrão da máquina de escrever, criada e patenteada pelo editor de jornais americano Christopher Sholes.



Os tipos de teclados

O padrão

Há três tipos de teclados mais utilizados no mundo: o QWERTY, mais popular de todos e usado no Brasil e nos EUA, o QWERTZ, usado em países de língua germânica e na República Tcheca, e o AZERTY, dos países de língua francesa. A diferença entre esses três modelos é, basicamente, a posição de algumas teclas para facilitar a digitação em diferentes idiomas. Por exemplo, no QWERTZ as letras Y e Z são trocadas.





 IGUAL, MAS DIFERENTE


Em alguns países, embora o padrão QWERTY seja usado, os teclados têm símbolos diferentes. Isso é para que caracteres típicos da língua local fiquem mais fáceis de ser acessados. Alguns exemplos são o japonês, o grego, o islandês, o estônio e o romeno. Já na China, onde o idioma tem muitos ideogramas, o teclado segue o padrão QWERTY, mas cada tecla abre uma opção para vários tipos de palavra





OS EXCLUSIVOS

Alguns países têm o seu próprio padrão, e isso normalmente ocorre onde a língua não é de origem latina. Na Rússia, Bulgária, Ucrânia, Geórgia, Israel e Marrocos, além de alguns países de língua árabe, os teclados não seguem nenhum modelo internacional.





quarta-feira, 18 de maio de 2016

A relação das letras no teclado se relaciona com a ergonomia?
Essa ordenação tem a ver com visualização?
Os teclados são iguais em todos os países, para todos os idiomas?
Quando foi pensada essa formatação?
Quem a pensou?

Hipóteses